Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Trab. educ. saúde ; 17(2): e0020435, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1004830

ABSTRACT

Resumo O estudo que deu origem a este artigo, realizado em Vitória (ES) em 2016, teve como objetivo discutir o conceito de experiência na obra de Walter Benjamin e possíveis intercessões com as formulações em Clínica da Atividade. Buscou pensar tais limiares, produzir inflexões no campo das clínicas do trabalho, e com esse objetivo apresentar um leque de questões conceituais e metodológicas com base nas contribuições benjaminianas. O texto se organizou de acordo com conceitos que compõem a Clínica da Atividade, em especial o conceito de atividade, e o modo como essa clínica aborda a questão da experiência. Em seguida, destacou-se o conceito de experiência em Benjamin e buscou-se estabelecer um diálogo entre os conceitos de atividade e experiência nessas abordagens. A análise procurou mostrar a importância dessa confrontação conceitual-metodológica quando a transformação dos mundos do trabalho se apresenta como direção ético-política. Concluiu-se que nem o conceito de experiência em Benjamin nem o de atividade em Clínica da Atividade podem ser tomados como da ordem da privatização da experiência humana, indicando a dimensão sempre coletiva dos processos de trabalho.


Abstract The study that originated the present article, which was performed in the city of Vitória, capital of the state of Espírito Santo, Brazil, in 2016, had the goal of discussing the concept of experience in the works of Walter Benjamin and its possible intersections with the formulations of the Clinic of Activity approach. We sought to think of these thresholds to produce turning points in the field of the work clinics, and, with this goal, to present an array of conceptual and methodological questions based on Benjamin's contributions. The text is organized according to the concepts that compose the Clinic of Activity, especially the concept of activity and the way in which this clinic approaches the issue of experience. Subsequently, we highlighted the concept of experience in the works of Benjamin and tried to establish a dialogue between the concepts of activity and experience in these approaches. With the analysis, we tried to show the importance of this conceptual-methodological confrontation when the transformation of the worlds of labor presents itself as an ethical-political directive. We concluded that neither the concept of experience in the works of Benjamin nor the concept of activity within the Clinic of Activity can be understood as part of the privatization of human experience, indicating a dimension of the work processes that is always collective.


Resumen El estudio que sirvió como origen para este artículo, realizado en Vitória (Brasil) en el 2016, tuvo como objetivo discutir el concepto de experiencia en la obra de Walter Benjamin y posibles intercesiones con las formulaciones en Clínica de la Actividad. Se buscó pensar tales umbrales, producir inflexiones en el campo de las clínicas del trabajo, y con este objetivo presentar un abanico de cuestiones conceptuales y metodológicas con base en las contribuciones benjaminianas. El texto se organizó de acuerdo con conceptos que componen la Clínica de la Actividad, en especial el concepto de actividad y el modo como esta clínica aborda la cuestión de la experiencia. A continuación se destacó el concepto de experiencia en Benjamin y se buscó establecer un diálogo entre los conceptos de actividad y experiencia en estos abordajes. El análisis buscó mostrar la importancia de esta confrontación conceptual-metodológica cuando la transformación de los mundos del trabajo se presenta como dirección ético-política. Se concluyó que ni el concepto de experiencia en Benjamin ni el de actividad en Clínica de la Actividad pueden tomarse desde el orden de la privatización de la experiencia humana, indicando la dimensión siempre colectiva de los procesos de trabajo.


Subject(s)
Humans , Occupational Health
2.
Trab. educ. saúde ; 17(2): e0017928, 2019. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-986165

ABSTRACT

Resumo Considerando a dispersão de sentidos que constitui a nomeação da área 'Saúde do Trabalhador', buscou-se compreender o que está em jogo nas constantes mudanças da nomenclatura nesse campo. Essas alterações ocorrem em uma linha do tempo, mas concomitantemente. Seu marco inaugural foi encontrado na estabilidade do nome 'medicina do trabalho', nome institucionalizado pela Organização Internacional do Trabalho, no início da segunda metade do século XX. Desse primeiro gesto de nomeação, seguem outros, estabelecidos em relações tensas e contraditórias de substituição, recobrimento e concorrência como: saúde ocupacional, saúde e segurança no trabalho, e, mais contemporaneamente, em meio a estas variações, encontrou-se o acréscimo do termo 'Saúde do Trabalhador'. O penúltimo nome é o mais estável e acionado pelas instâncias internacionais e empresariais.


Abstract Based on the dispersal of meanings that constitutes the naming of the 'Health of the Worker' field, we sought to comprehend what is at stake in the constant changes in nomenclature in this field. These changes occur within a timeline, but they happen concomitantly. Its inaugural landmark was found in the stability of the name 'occupational medicine,' a name institutionalized by the International Labour Organization in the beginning of the second half of the 20th century. This first gesture of naming was followed by other gestures, established in tense and contradictory relationships of replacement, recovering and concurrence, such as: occupational health, health and safety at work, and, more recently, among these variations, we found the addition of the term 'Health of the Worker.' The second-to-last name is the most stable one, and it is used by international and entrepreneurial organizations.


Resumen Partiendo de la dispersión de sentidos que constituye la designación del área 'Salud del Trabajador', se buscó comprender lo que está en juego en los constantes cambios de la nomenclatura en este campo. Estos cambios se producen en una línea de tiempo, pero de forma concomitante. Su marco inaugural se encuentra en la estabilidad del nombre 'medicina del trabajo', institucionalizado por la Organización Internacional del Trabajo a comienzos de la segunda mitad del siglo XX. A este primer gesto de designación le siguen otros, establecidos en relaciones tensas y contradictorias de sustitución, enmascaramiento y competencia, tales como: salud ocupacional, salud y seguridad en el trabajo, y más recientemente, en medio de estas variaciones, se encontró el agregado del término 'Salud del Trabajador'. El penúltimo nombre es el más estable y utilizado por las instancias internacionales y empresariales.


Subject(s)
Humans , Work , Public Health , Occupational Health , International Agencies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL